O SEGREDO DO TEMPO
O sol avança a quinze graus por hora,
Trazendo, a reboque, o novo ano;
Do oriente ouvem-se os clarins da aurora,
Pondo a tremer todo ser humano.
Por que tremes, ó homem valente,
Como um caniço agitado pelo vento;
Não sabes que sou o senhor do tempo,
O “sol nascente...”, o Deus clemente?
Por que tremes diante do futuro
E o amanhã sempre te mete medo?
Não sabes que o amanhã a mim pertence,
E que o futuro é meu melhor presente?
Por que tremes, ó homem valente?
Curva-te diante da Verdade,
Abandona a soberba e a vaidade,
Aceita minha eterna provisão
De amor, de paz e redenção
E vive aqui na terra a eternidade.
O sol avança a quinze graus por hora,
Trazendo, a reboque, o novo ano;
Do oriente ouvem-se os clarins da aurora,
Pondo a tremer todo ser humano.
Por que tremes, ó homem valente,
Como um caniço agitado pelo vento;
Não sabes que sou o senhor do tempo,
O “sol nascente...”, o Deus clemente?
Por que tremes diante do futuro
E o amanhã sempre te mete medo?
Não sabes que o amanhã a mim pertence,
E que o futuro é meu melhor presente?
Por que tremes, ó homem valente?
Curva-te diante da Verdade,
Abandona a soberba e a vaidade,
Aceita minha eterna provisão
De amor, de paz e redenção
E vive aqui na terra a eternidade.