MARAVILHAS DA CRIAÇÃO
Deus nos fez assim: Mente e Memória.
A mente para ouvir, pensar, refletir,
E tomar decisões de amar e servir.
A memória, para guardar os eventos da história.
Olfativa, gustativa e cognitiva e auditiva:
Imagens, sons. sabores e pensamentos,
Todas as sensações e os sentimentos.
Que maravilha! Que maravilha!
Coisas de que não podemos esquecer:
Do nome, dos números, das senhas do cartão;
Dos bons momentos e do rosto dos amigos,
Das aventuras, das alegrias e dos desafios;
De respirar, de sonhar e de oferecer perdão.
Coisas de que é preciso esquecer: (faça sua lista)
Da ofensa recebida, da ingratidão,
Da soberba e da glória imerecida,
Da oportunidade perdida;
Dos pecados cometidos por omissão.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
EVANGELHO DA REDENÇÃO
Deus criou a vida, o universo;
O gozo, a paz e a alegria,
Criou também a natureza,
Com toda a sua beleza e harmonia;
As manhãs de sol, o cantar do rouxinol,
A colheita do trigo, e o pão nosso de cada dia.
Deus criou o homem,
Sua obra prima.
Macho e fêmea, o criou;
E tudo perfeito criou.
Mas, um dia, veio a morte;
Os males de toda sorte.
E tudo mudou desde então.
No homem: a soberba, a ingratidão,
A dor, a tristeza e o sofrimento;
Na natureza: a seca, a inundação,
As pragas e a escassez de alimento.
Ó morte, terrível morte!
Quem te fez assim, tão cruel;
Em que consiste teu laurel,
Ceifando vidas a cada instante,
Com teu efeito letal e paralisante.
Tu és ridícula e mortalmente feia,
Antitética, atraindo todos a tua teia?
Então o Criador da terra e dos céus,
Volta seu rosto sobre nós.
E promete nunca mais nos deixar a sós.
Revelando seu amor profundo.
Envia seu Filho unigênito ao mundo
Para resgatar nossa divida na cruz,
Pela morte e ressurreição de Jesus.
Ó morte, tu já não me assustas mais.
Embora inda sinta a dor de teu aguilhão,
Um dia, ao transpor o rio, terei galardão:
A vida eterna, plenitude de gozo e de paz.
Besaliel F. Botelho
Deus criou a vida, o universo;
O gozo, a paz e a alegria,
Criou também a natureza,
Com toda a sua beleza e harmonia;
As manhãs de sol, o cantar do rouxinol,
A colheita do trigo, e o pão nosso de cada dia.
Deus criou o homem,
Sua obra prima.
Macho e fêmea, o criou;
E tudo perfeito criou.
Mas, um dia, veio a morte;
Os males de toda sorte.
E tudo mudou desde então.
No homem: a soberba, a ingratidão,
A dor, a tristeza e o sofrimento;
Na natureza: a seca, a inundação,
As pragas e a escassez de alimento.
Ó morte, terrível morte!
Quem te fez assim, tão cruel;
Em que consiste teu laurel,
Ceifando vidas a cada instante,
Com teu efeito letal e paralisante.
Tu és ridícula e mortalmente feia,
Antitética, atraindo todos a tua teia?
Então o Criador da terra e dos céus,
Volta seu rosto sobre nós.
E promete nunca mais nos deixar a sós.
Revelando seu amor profundo.
Envia seu Filho unigênito ao mundo
Para resgatar nossa divida na cruz,
Pela morte e ressurreição de Jesus.
Ó morte, tu já não me assustas mais.
Embora inda sinta a dor de teu aguilhão,
Um dia, ao transpor o rio, terei galardão:
A vida eterna, plenitude de gozo e de paz.
Besaliel F. Botelho
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