SUBSTITUIÇÃO PERFEITA
“Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios”
(Romanos 5:6)
Desde o dia 11 de junho deste ano, nossa atenção está voltada para Johanesburgo, e demais cidades da África do Sul, onde estão sendo disputados os jogos da Copa Mundial de Futebol. Os aficionados pelo futebol dizem que a Copa é “o maior show do planeta”.
Mesmo os que não são fâs de futebol, como o autor destas notas, estão direcionados pela mídia para assistirem os jogos pela televisão. O ruído ensurdecedor das “vuvuzelas”, sopradas pelos torcedores nos estádios ressoam pelo mundo inteiro. A Seleção Brasileira esta buscando mais um título de Campeão Mundial de Futebol.
Diariamente, especulamos sobre quais as equipes serão vencedoras. Na última terça-feira, a equipe brasileira, venceu a partida por um gol de vantagem sobre a Korea do Norte, quando a expectativa era de, pelo menos, quatro gols. E neste domingo, quando estivermos lendo esta página do boletim, nossa Seleção estará disputando a segunda partida contra a equipe de Costa do Marfim.
Recordamos a Copa de 1998, quando a Itália estava no início do terceiro jogo da fase final, e Alessandro Nesta, um dos melhores defensores da equipe italiana, machucou-se e teve de ser substituído. No banco de reserva estava Giuseppe Bergoni, com 18 anos de experiência e um dos melhores representantes da Seleção Italiana. Sua rica experiência e habilidade faziam dele o substituto perfeito: O homem certo para o momento exato.
O Evangelho nos fala de uma substituição que foi infinitamente mais importante e oportuna: Jesus Cristo tomou o nosso lugar para fazer o maior gol da história e nos tornar vencedores – salvando-nos da morte eterna. Jesus tomou o nosso lugar, no momento oportuno, quando foi pregado na cruz.
Jesus é o perfeito substituto. João o Batista já vaticinara: “Eis o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”. Machucados pelo pecado, não podemos continuar na peleja. Como Alessandro Nesta, precisamos de um substituto que esteja a altura. Ao contrário do que acontece no futebol, a decisão não é do “técnico”, mas de Deus. Ele enviou seu filho ao mundo para nos substituir na luta contra o pecado (João 3:16).
Precisamos deixar que Cristo tome nosso lugar. Ele não somente é o “capitão” que comanda nossas vidas, mas o grande Rei sobre toda a terra. Lembre-se disso quando estiver torcendo pelo Brasil, nas quartas de final e dê graças a Deus porque já alcançamos a vitória em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Besaliel F. Botelho/Rev.
“Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios”
(Romanos 5:6)
Desde o dia 11 de junho deste ano, nossa atenção está voltada para Johanesburgo, e demais cidades da África do Sul, onde estão sendo disputados os jogos da Copa Mundial de Futebol. Os aficionados pelo futebol dizem que a Copa é “o maior show do planeta”.
Mesmo os que não são fâs de futebol, como o autor destas notas, estão direcionados pela mídia para assistirem os jogos pela televisão. O ruído ensurdecedor das “vuvuzelas”, sopradas pelos torcedores nos estádios ressoam pelo mundo inteiro. A Seleção Brasileira esta buscando mais um título de Campeão Mundial de Futebol.
Diariamente, especulamos sobre quais as equipes serão vencedoras. Na última terça-feira, a equipe brasileira, venceu a partida por um gol de vantagem sobre a Korea do Norte, quando a expectativa era de, pelo menos, quatro gols. E neste domingo, quando estivermos lendo esta página do boletim, nossa Seleção estará disputando a segunda partida contra a equipe de Costa do Marfim.
Recordamos a Copa de 1998, quando a Itália estava no início do terceiro jogo da fase final, e Alessandro Nesta, um dos melhores defensores da equipe italiana, machucou-se e teve de ser substituído. No banco de reserva estava Giuseppe Bergoni, com 18 anos de experiência e um dos melhores representantes da Seleção Italiana. Sua rica experiência e habilidade faziam dele o substituto perfeito: O homem certo para o momento exato.
O Evangelho nos fala de uma substituição que foi infinitamente mais importante e oportuna: Jesus Cristo tomou o nosso lugar para fazer o maior gol da história e nos tornar vencedores – salvando-nos da morte eterna. Jesus tomou o nosso lugar, no momento oportuno, quando foi pregado na cruz.
Jesus é o perfeito substituto. João o Batista já vaticinara: “Eis o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo”. Machucados pelo pecado, não podemos continuar na peleja. Como Alessandro Nesta, precisamos de um substituto que esteja a altura. Ao contrário do que acontece no futebol, a decisão não é do “técnico”, mas de Deus. Ele enviou seu filho ao mundo para nos substituir na luta contra o pecado (João 3:16).
Precisamos deixar que Cristo tome nosso lugar. Ele não somente é o “capitão” que comanda nossas vidas, mas o grande Rei sobre toda a terra. Lembre-se disso quando estiver torcendo pelo Brasil, nas quartas de final e dê graças a Deus porque já alcançamos a vitória em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Besaliel F. Botelho/Rev.
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