A CHUVA CHEGOU!
A chuva chegou! A chuva chegou!
E de repente tudo fica molhado...
O céu de nuvens inundado
Salva a terra em seu último estertor
As estradas cinzentas de pó;
E os riachos a mostrarem seu leito
De duras pedras polidas feito,
Onde as águas choravam de dó;
A chuva chegou! Que beleza!
Vinda do espaço inunda a natureza.
Canta chuva que a terra te escuta
E dançando, de alegria soluça.
Chuva benfazeja, as árvores te saúdam,
Sacudindo seus ramos agora verdes.
Pois no longo estio, suas raízes enxutas
Escondiam na seiva as flores e as frutas.
Ouço a chuva cantando no telhado.
E pela cadência dos pingos, embalado
Durmo sereno, calmo e protegido,
Dizendo: Meu Deus, muito obrigado!
Oh! A chuva chegou que alegria!
Oh! A chuva chegou, vou cantar.
Besaliel F. Botelho
(Paráfrase do poema de J.J. de Araújo Jorge de igual título)
A chuva chegou! A chuva chegou!
E de repente tudo fica molhado...
O céu de nuvens inundado
Salva a terra em seu último estertor
As estradas cinzentas de pó;
E os riachos a mostrarem seu leito
De duras pedras polidas feito,
Onde as águas choravam de dó;
A chuva chegou! Que beleza!
Vinda do espaço inunda a natureza.
Canta chuva que a terra te escuta
E dançando, de alegria soluça.
Chuva benfazeja, as árvores te saúdam,
Sacudindo seus ramos agora verdes.
Pois no longo estio, suas raízes enxutas
Escondiam na seiva as flores e as frutas.
Ouço a chuva cantando no telhado.
E pela cadência dos pingos, embalado
Durmo sereno, calmo e protegido,
Dizendo: Meu Deus, muito obrigado!
Oh! A chuva chegou que alegria!
Oh! A chuva chegou, vou cantar.
Besaliel F. Botelho
(Paráfrase do poema de J.J. de Araújo Jorge de igual título)
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