“EIS QUE TUDO SE FAZ NOVO”
Soam no campanário doze badaladas,
Lentas e saudosamente marcadas,
Em coro, regressivamente contadas,
Acompanhadas de fogos de artifício.
Nos últimos instantes do ano findo.
Nas casas, nas ruas e nas praças,,
Ouvem-se os gritos de alegria do povo,
Dando o primeiro abraço do ano novo.
Cantam ao ritmo de antiga melodia,
Sufocando a tristeza e a melancolia.
O cone de luz avança desde o oriente
Engolindo as densas trevas da noite;
Cedo, raios no horizonte despontam,
Ofuscando a visão de sonolentos
Foliões que do reveillon retornam.
Mais um ano se finda no calendário.
“Eis que tudo se faz novo” diz o criador:
Nova agenda, novo tempo, novo anuário.
E Deus que tudo vê, dá a todos sua mercê:
A bênção inaudita de mais um alvorecer.
Besaliel Fausto Botelho
Soam no campanário doze badaladas,
Lentas e saudosamente marcadas,
Em coro, regressivamente contadas,
Acompanhadas de fogos de artifício.
Nos últimos instantes do ano findo.
Nas casas, nas ruas e nas praças,,
Ouvem-se os gritos de alegria do povo,
Dando o primeiro abraço do ano novo.
Cantam ao ritmo de antiga melodia,
Sufocando a tristeza e a melancolia.
O cone de luz avança desde o oriente
Engolindo as densas trevas da noite;
Cedo, raios no horizonte despontam,
Ofuscando a visão de sonolentos
Foliões que do reveillon retornam.
Mais um ano se finda no calendário.
“Eis que tudo se faz novo” diz o criador:
Nova agenda, novo tempo, novo anuário.
E Deus que tudo vê, dá a todos sua mercê:
A bênção inaudita de mais um alvorecer.
Besaliel Fausto Botelho
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